Centro de Estudos Integrados, Infância, Adolescência e Saúde
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ELEIÇÕES 2024: 6 RECOMENDAÇÕES ESSENCIAIS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA>
A primeira infância, que compreende os primeiros seis anos de vida, é um período de rápido desenvolvimento, quando as crianças constroem as bases para sua saúde física, mental e socioemocional. Os municípios têm papel essencial nesse processo, pois é por meio deles que as políticas públicas chegam até as crianças e suas famílias. Por isso, é fundamental que as ações para a primeira infância estejam contempladas em todos os planos de governo. Para orientar candidatas e candidatos às prefeituras nestas eleições de 2024, elaboramos 6 recomendações baseadas em dados e evidências que mostram o que é necessário para desenvolver e implementar políticas públicas que priorizem as crianças desde cedo.


VIDEOGAMES E JOGOS PERIGOSOS NA ADOLESCÊNCIA>
A interação entre adolescentes e as novas tecnologias de informação e comunicação através da Internet e jogos online/off-line atualmente representa um novo desafio para pais e profissionais de saúde e de educação. Smartphones, notebooks, computadores e tantos novos equipamentos e aplicativos fazem parte da rotina dos adolescentes e estão acessíveis como se fossem uma extensão de suas mãos. Estas novidades são atraentes como entretenimento e informações, mas trazem também situações de risco envoltas nos comportamentos e relacionamentos adolescentes, tanto com as famílias e amigos como nas escolas.


PRIMEIRA INFÂNCIA: PRIORIDADE PARA O MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Este documento, que reúne prioridades de ações dirigidas a crianças de 0 a 6 anos, no município do Rio de Janeiro, foi elaborado por organizações cariocas que compõem a Rede Nacional Primeira Infância (RNPI)1 . A partir da aprovação do Plano Nacional pela Primeira Infância pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), em dezembro de 2012, a RNPI vem estimulando municípios e estados que elaborem os seus Planos.


CRESCER COM PALMADAS FAZ MAL À SAÚDE! (EVELYN EISENSTEIN)
Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento corporal, mental, emocional, social e necessitam de apoio e proteção social, uma simples questão de Direitos à Saúde e Vida, mas que se tornou bastante complexa no Brasil de hoje. A violência diária, estrutural e cultural vai sendo banalizada e se tornando um ciclo vicioso entre gerações.


DESAFIOS DE PROTEÇÃO SOCIAL E DIREITOS DE SAÚDE: O ABUSO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA (EVELYN EISENSTEIN | THIAGO LUCHESI)
Crianças e adolescentes vivem num período intenso de crescimento, desenvolvimento emocional e cognitivo, de maturação cerebral, corporal e sexual, num processo dinâmico e complexo de mudanças que são interdependentes e associadas entre si. Todos precisam de condições nutricionais, ambientais e contextuais favoráveis para realizarem esta transição de maneira saudável até a vida adulta para a plena integração social. Distorções ocasionadas por situações de risco, doenças, traumas, violência e abusos de drogas podem interromper esta trajetória e repercutir para o resto de suas vidas.


TRANSTORNOS DO ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO E SUAS REPERCUSSÕES CLÍNICAS DURANTE A ADOLESCÊNCIA (Dra. EVELYN EISENSTEIN | Dr. EDUARDO JORGE | Dra. LUCIA ABELHA LIMA)
Qual a relação que existe entre a repetência escolar e a “bala perdida”? Como viver bem quando o abandono da família faz parte do contexto? Como aprender e lembrar algo sobre a lição da escola, se as regras para a sobrevivência são outras? Como apagar da memória as cenas de abusos vivenciadas em casa e na vizinhança? Como explicar o medo durante uma consulta médica, se “ninguém vai acreditar em mim”, mesmo?


QUEBRANDO O SILÊNCIO SOBRE ABUSO SEXUAL (Dra. EVELYN EISENSTEIN)
Abuso sexual pode ser o termo que descreve qualquer ato ou contato sexual de adultos com crianças ou adolescentes, com ou sem o uso de força ou violência, e que pode ocorrer num único ou em vários episódios, de curta ou longa duração. Sempre fica “uma ameaça no ar” ou formas verbalizadas ou não-explícitas de dominação sexual do/a menor, e que envolve “um silêncio” em torno do perpetrador ou da família ou do fato em si. Este trauma se torna um “tabu” , que não é denunciado, e é difícil de ser questionado, avaliado ou interrompido pelo profissional de saúde, que possa suspeitar deste diagnóstico.


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